Castidade: por que e para quê?
“Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza; que cada um saiba possuir seu corpo santa e honestamente, sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas Deus, que nos deu o seu Espírito Santo” (1Ts 4, 3-5.7-8)
Em primeiro é preciso fazer uma distinção. Temos de entender bem os termos usados para que não se faça confusão. Quando falamos em castidade, usamos palavras como sexualidade e genitalidade. Cada um engloba um aspecto diferente do assunto. Por ‘sexualidade’ entendemos o conjunto de características físicas, psíquicas, de personalidade que compõem o homem ou a mulher e que os determinam como tal, através das quais eles se relacionam com o mundo, com os outros e consigo mesmos. Desde a voz à maneira de pensar e encarar as diferentes situações da vida, tudo é determinado pela sexualidade. “A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, na sua unidade de corpo e alma. Diz respeito particularmente à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de uma maneira mais geral, à aptidão a criar vínculos de comunhão com os outros” (CEC 2332).
O termo ‘genitalidade’ refere-se ao que está relacionado com o ato sexual em si, os órgãos genitais, sua utilização e funcionamento.
Feita essa ressalva, vamos à castidade. Muitas pessoas aceitam bem o chamado e o Amor do Pai, até encontrar versículos como os citados no início do texto. A cultura hedonista que nos rodeia insiste em tentar convencer-nos de que isso nada mais é do que uma proibição, uma castração, que nada há de útil no sexto mandamento, que o presente passa rápido e que devemos vivê-lo intensamente, aproveitando todo o prazer que possamos retirar dele.
Santo Agostinho nos lembra o papel fundamental da castidade na vida cristã. Ela nos leva à intimidade divina que perdemos com o pecado original. Nela exercitamos o autodomínio, uma das características de Adão antes da queda. “O domínio do mundo que Deus havia outorgado ao homem desde o início (cf. Gn 1, 28-30) realizava-se antes de tudo no próprio homem como domínio de sim mesmo” (CEC 377). O ‘dominar a si mesmo’ é um passo fundamental para reconquistar a intimidade com Deus.
Antes de prosseguir falando sobre a castidade, vale fazer uma pequena reflexão sobre ‘liberdade’. Dominar a si mesmo não significa perder a liberdade. O ‘espírito do mundo’ teima em dizer que o homem é livre para fazer o que bem entender. A Palavra de Deus nos diz que o homem é livre sim, e nos ensina a verdadeira liberdade: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas não me deixarei dominar por coisa alguma” (1Cor 6, 12). Um do maiores dons de Deus para nós é a nossa liberdade. Mas liberdade não é fazer simplesmente o que quiser, quando quiser. Quando fazemos isso, nos deixamos dominar pelo desejo, pela vontade. Isso é o mundo não entende. Ser livre não é fazer tudo o que o meu desejo pede, mas sim submetê-lo à razão mergulhada no Espírito Santo. Essa razão, submetida ao Espírito e dominadora dos meus desejos, vai me levar para o céu. Quando nos deixamos dominar pelos nossos desejos, rumamos para a morte. “O salário do pecado é a morte” (Rm 6, 22).
Escolher o pecado, escolher a mote é deixar-se levar pela natureza tendente ao pecado. Todas as vezes que escolhemos a droga, não estamos verdadeiramente escolhendo. Não estamos exercendo a liberdade, mas a necessidade de fugir da realidade que não se quer enfrentar. A verdadeira liberdade está em escolher a Deus, pois isso me fará voltar ao estado inicial da criação, antes do pecado original, quando havia harmonia em plenitude entre o homem e o seu Criador (cf. CEC 377). “A liberdade é o poder, baseado na razão e na vontade, de agir ou não agir, de fazer isto ou aquilo, portanto de praticar atos deliberados. Pelo livre-arbítrio, cada qual dispõe sobre si mesmo. A liberdade é no homem uma força de crescimento e amadurecimento na verdade e na bondade. A liberdade alcança sua perfeição quando está ordenada para Deus, nossa bem-aventurança” (CEC 1731). “Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não abuseis, porém, da liberdade como pretexto para prazeres carnais. Pelo contrário, fazei-vos servos uns dos outros pela caridade, porque toda a lei se encerra num só preceito: ‘amarás o teu próximo como a ti mesmo’” (Gl 5, 13).
Além do conceito de liberdade, precisamos entender o sentido da palavra ‘temperança’. O dom da temperança é o domínio de si. Esse era o estado primeiro de Adão, que tinha domínio sobre toda a criação, inclusive sobre si mesmo. O autodomínio exercido na área da sexualidade chama-se castidade.
A castidade, como nos ensina o Novo Catecismo, “desabrocha na amizade”. Por que temos tanta dificuldade em cultivar amizades sinceras e verdadeiras? A cultura hedonista que nos cerca (mas não que nos domina!) gera um comportamento egoísta que tenta descobrir o prazer no outro. Antes mesmo de conhecer a outra pessoa, ela já é avaliada pela aparência. Afeto e carinho são sempre promessas de um prazer ou uma mensagem indireta para segundas intenções. Nossos jovens aprendem desde cedo a desconfiar do outro, principalmente das manifestações afetivas. É como se entre o ‘eu’ e o ‘outro’ houvesse sempre a barreira do ‘talvez’: ‘talvez ele esteja pensando em…’; ‘talvez ele queira…’.
A castidade acaba com essa dúvida através da certeza que só a sinceridade da pureza de Cristo traz. Quando somos castos, nossos relacionamentos também são castos. Assim, podemos confiar novamente uns nos outros. Não duvidamos das intenções do seu afeto. E não ficamos nos perguntando o que será que o outro vai pensar, como irá interpretar nossa atitude, porque sabemos que partilhamos o mesmo ideal. A castidade nos torna sinceros e verdadeiros amigos. Ela nos ensina a buscar a doação de si e não o orgulho egoísta de querer sempre o prazer, custe o que custar. Um sinal palpável dos relacionamentos castos é o ósculo santo. Não é um beijo como o mundo hodierno compreende. É uma saudação fraterna de respeito e afeto. Não busca prazer, é homenagem.
A castidade não pode ser conquistada pelas forças do homem. Ela é dom, graça, presente do Espírito Santo a todo aquele que pedir. Assim, não é possível tê-la apenas buscando um comportamento moralmente correto. Se a buscarmos dessa forma, podemos cair no simples e estéril moralismo, que por sua vez nos leva ao julgamento e acusação. Uma alma casta não julga e não acusa. Uma alma verdadeiramente casta busca edificar o outro através da doação e do exemplo simples, como Maria.
A virtude da castidade é uma dádiva, mas precisa ser cultivada. Como uma planta que nasce frágil, mas com o tempo se torna grande, frondosa e com forte tronco, assim é preciso cultivar a castidade. O primeiro passo é pedi-la a Deus. Ao pedi-la, sua semente já foi plantada por Ele em nosso coração. Depois é necessário reeducar a vida para permitir que essa semente brote. Essa reeducação consiste basicamente na fuga das ocasiões de pecado. Filmes, livros, revistas, relacionamentos, conversas, pensamentos, sites, tudo o que possa ser causa de queda precisa ser evitado. É claro que isso não significa um isolamento monástico, mas sim um controle do que chega aos nossos sentidos. “O domínio de sim mesmo é um trabalho em longo prazo. Nunca deve ser considerado definitivamente adquirido. Supõe um esforço a ser retomado em todas as idades da vida. O esforço necessário pode ser mais intenso em certas épocas, por exemplo, quando se forma a personalidade, durante a infância e a adolescência. […] A castidade representa uma tarefa eminentemente pessoal. Mas implica também um esforço cultural” (CEC 2342.2344).
O alimento para a planta da castidade é a Palavra de Deus. A água que a rega é a oração, os sacramentos e o jejum. Este último é fonte riquíssima de castidade, pois ao jejuar colocamos todo o nosso corpo, nossos desejos, nossa natureza sob o domínio de Cristo. Quando caímos em tentação não podemos desanimar. Para isso temos o sacramento da reconciliação, através do qual suplicamos o perdão do Senhor e a força para não mais pecar. No confessionário, entregamos nosso pecado e recebemos a cura da alma. Sem confissão não há castidade. Outra questão importante para manter a castidade é conhecer-se a si mesmo. Saiba quais são os seus limites, não seja pego de surpresa pelas artimanhas do Mal. Reconheça seus limites e suas fraquezas diante Daquele que é a sua fortaleza.
A castidade é vibrante na pessoa de Jesus. É dele que temos de aprender a virtude. Ele nos ensina através de Sua Palavra e da Eucaristia. Por isso, só a obteremos se buscarmos, em oração, conhecer o próprio doador da castidade, Jesus nosso Senhor.
Ao contrário do que possamos pensar, a castidade não se refere apenas à abstinência sexual. Ela abrange toda a natureza do homem e da mulher. A castidade precisa atingir e influenciar todas as áreas da nossa vida: nossas palavras, nossos pensamentos e nossas atitudes. Não podemos ser castos se nossas palavras são de maledicência e murmuração ou malícia e ofensas. Não podemos ser castos se em nossos pensamentos tramamos, desejamos, julgamos. Não podemos ser castos se nossos atos, nossos gestos e até nosso vestuário são controlados pela sensualidade e pelo desejo.
Ser casto, neste ponto, não quer dizer que o jovem ou a jovem não possa ficar bonito ou se arrumar. Pelo contrário. Significa que eles devem ficar lindíssimos. Devem se arrumar, devem se cuidar, mas devem ter sempre como objetivo maior a beleza interior que guardam em ‘vasos de barro, o próprio Cristo Senhor. Cuidar da aparência chega a ser um ato de caridade com o irmão. Ninguém gosta de nos ver mal cuidados e largados. “Tudo o que é feito com desleixo é pecado”, dizia um padre. Antes devemos estar sempre reluzentes, conforme a vontade do Senhor: “Quando jejuardes, perfuma tua cabeça e lava o teu rosto” (Mt 6, 17).
Quando vivemos a castidade também não atentamos contra a santidade do irmão, mas desejamos levá-lo para mais perto do Senhor. Desta forma, pensamos como Paulo, quando falava dos alimentos impuros: “Cuidai em não pôr um tropeço diante do vosso irmão ou dar-lhe ocasião de queda” (Rm 14, 13). Isso quer dizer: ainda que o pecado não esteja na roupa ou no corpo (como não estava nos alimentos impuros), se isso pode causar a queda do irmão, já é motivo suficiente para o discernimento e o recato.
O homem é chamado a viver a castidade em todos os estados e momentos de vida. Em cada um, a castidade se manifesta de um modo particular, mas sempre tem os mesmos princípios. “A castidade há de distinguir as pessoas de acordo com seus diferentes estados de vida: umas na virgindade ou no celibato consagrado, maneira eminente de se dedicar mais facilmente a Deus com um coração indiviso; outras da maneira como a lei moral determina, conforme forem casados ou celibatários. As pessoas casadas são convidadas a viver a castidade conjugal; os outros praticam a castidade na continência” (CEC 2349).
Quando não estamos namorando, a prática da castidade se dá na abstinência também dos beijos, carícias e gestos próprio do namoro. Se não estamos namorando, também não podemos sair por aí, beijando quem aparecer pela frente. Cabe aqui uma observação sobre a prática tão comum entre os jovens> o ‘ficar’. Na adolescência é natural e saudável a curiosidade sobre a própria sexualidade. As descobertas nessa área devem, quando possível, ser acompanhadas pelos pais e responsáveis. Essa curiosidade não deve ser combatida, mas educada. Diante dos ensinamentos da Palavra, do Magistério e da moral cristã, sabemos que não é recomendada a prática do ficar. O motivo é simples. Nosso corpo e todo o nosso ser é chamado à doação integral, a levar o outro para Deus. Quando ficamos, o fazemos simplesmente pelo ato em si, pelo prazer obtido, e o fazemos para obter prazer. Muitas vezes pouco importa o nome do parceiro, importa apenas o ato. Ainda que não aconteça o ato sexual em si, as carícias e beijos são mais uma forma de aproveitar-se do outro para um prazer egoísta. Quantos dos nossos não se magoam profundamente depois de viver momentos assim? É preciso aconselhar os adolescentes a evitarem o ficar e a praticarem a virtude da castidade, que não é apenas evitar o ato sexual, mas reeducar o ser inteiro para a doação a Deus e ao outro. Um jovem casto semeia confiança em Deus e colherá fortaleza.
O tempo do namoro deve ser um tempo de diálogo e conhecimento. Não se espera que o namoro conduza logo ao casamento. A castidade nesse tempo também é a continência sexual e admite as demonstrações de carinho e respeito que não ofendam o sentido de doação. Se quisermos ter um namoro santo, teremos de ter o seguinte objetivo: levar o outro para Deus. Se ao terminar o namoro, o parceiro for mais santo, atingimos o objetivo. Por isso, a castidade aqui também se manifesta na condição de fidelidade. Se estiver namorando uma pessoa, não posso sair por aí buscando outras. Ao fazer isso, assumo que não me importo com a dor do outro, não o respeito e me preocupo mais com o meu próprio desejo. Isso não é castidade, nem amor, nem seriedade de namoro: é egoísmo. Mas veja, castidade no namoro não significa que ele deva ser totalmente aleijado de carícias, beijos e afagos. É natural, saudável e necessário demonstrar o afeto de maneira concreta. Além do que, a atração física é natural e sinal de que tudo está funcionando bem. Não estamos falando em repressão da atração, mas de controle. Isso é autodomínio: não é ausência do desejo, mas a submissão dele à razão iluminada pelo Espírito Santo. A falta de atração física entre dois namorados é tão preocupante quanto uma atração física desregrada e incontrolável. Um casa de namorados castos semeia doação e respeito e colherá santidade e maturidade cristã.
“Os noivos são convidados a viver a castidade na continência. Nessa provação, eles verão uma descoberta do respeito mútuo, uma aprendizagem da fidelidade e da esperança de se receberem ambos da parte de Deus. Reservarão para o tempo do casamento as manifestações de ternura específicas do amor conjugal. Ajudar-se-ão mutuamente a crescer na castidade” (CEC 2350). O noivado é o tempo da preparação definitiva, da construção dos alicerces da morada definitiva que é o casamento. Se construirmos o teto antes das fundações, o que acontecerá? O relacionamento conjugal é assim. No noivado precisamos fortalecer os alicerces da casa: o diálogo e a oração. É o tempo propício para essa obra. Se vivido da forma correta, esse tempo desabrochará em confiança e cumplicidade, fortaleza e fidelidade depois do sacramento. O raciocínio parece simples: se formos fiéis para nos guardarmos e resistirmos ao desejo, poderemos sempre resistir aos demais desejos. A noiva pensará: “se ele foi capaz de se guardar para mim, em vez de ceder ao desejo, será capaz também de resistir às seduções de outras mulheres”. Um casal de noivos castos semeia fidelidade e colhe confiança.
No casamento, a castidade inclui o ato sexual. Os esposos são chamados a viverem a castidade também no matrimônio. Isso quer dizer que o ato sexual será pleno e manifestação do amor de Deus pelo dois. “A sexualidade está ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, a intimidade corporal dos esposos se torna um sinal e um penhor da comunhão espiritual. Entre os batizados, os vínculos do matrimônio são santificados pelo sacramento” (CEC 2360). A castidade esponsal é vivida no respeito e doação mútua. O ato sexual que agride, ofende ou obriga não é casto. Ele é casto quando é vivido em harmonia e busca a felicidade do outro.
A castidade é possível inclusive àqueles que sofrem com tendências homossexuais. “Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementariedade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados. Um número não negligenciável de homens e mulheres apresenta tendências homossexuais inatas. Não são eles que escolhem sua condição homossexual; para a maioria, pois, esta constitui provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição. As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes do autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã” (CEC 2358.2359).
Portanto, amado irmão, é preciso assumir a castidade como um dos valores da vida da juventude cristã. É preciso assumir um firme propósito pela castidade se quisermos frutificar para a vida. Assumi-la em todas as suas formas, em todas as áreas, momentos e estados de nossa vida. Fugir das ocasiões que a coloquem em risco. Por exemplo, se namoro, não vou viajar sozinho para a praia com a minha namorada, nem vou ficar sozinho com ela, mesmo que com boa intenção, mesmo que seja para rezar. Não vacile! “Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar” (1Pe 5, 8). Busquemos a castidade, ela é a chave da santidade.
“Contudo, seja qual for o grau a que chegamos, o que importa é prosseguir decididamente” (Fp 3, 16). Irmão, irmã, não importa o que você já tenha vivido até o dia de hoje. Falar em castidade não é falar, necessariamente, falar em virgindade. Virgindade é contingência, castidade é decisão. Nossa sociedade machista exige a virgindade feminina, mas ridiculariza a masculina. Castidade é para os homens e mulheres de verdade. Se você, rapaz ou moça, chegou até aqui virgem, alegre-se e guarde-se casto, casta. Se você não é mais virgem, guarde-se casto daqui para frente. Busque na confissão a misericórdia de Deus e, uma vez perdoado, esqueça o pecado. Deus não quer apenas um corpo virgem, quer mais ainda uma alma casta, e isso você pode ter, é só querer.
A castidade é a ferramenta para conquistar o céu e a felicidade aqui na terra. Vale a pena ser casto!
Castidade não é para qualquer um, mas é para todos que a pedirem a Deus!
Maria, Mãe da pureza, rogai por nós e guardai-nos!
QUIROGA, Aldo Flores e FLORES, Fabiana Pace Albuquerque. Práticas de Vida e Relacionamento – Ministério Jovem RCCBrasil. Módulo Serviço – Apostila I. 2ª edição.
Siglas:
CIC – Catecismo da Igreja Católica
DV – Constituição Dogmática Dei Verbum
FR – Carta Encíclica Fides et Ratio
GS – Constituição Pastoral Gaudium et Spes
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