O atual Programa Nacional de Direitos Humanos do governo brasileiro (PNDH 3), apresentado no dia 21 de dezembro, contém “elementos de dissenso que requerem tempo para o exercício do diálogo”, além de pontos que a Igreja Católica rejeita.

É o que afirma uma nota divulgada pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) na sexta-feira (15).

Especificamente, a Igreja Católica posiciona-se contra a descriminalização do aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e o direito de adoção de crianças por casais homoafetivos, elementos assinalados no Programa.

Rejeita, também, a criação de mecanismos para impedir a ostentação de símbolos religiosos em estabelecimentos públicos da União, “pois considera que tal medida intolerante pretende ignorar nossas raízes históricas”.

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