Duas festas com origens diferentes. Uma delas originou-se de uma antiga tradição pagã, de espantar maus espíritos e demônios que vagariam pela terra dos vivos durante a noite deste dia do ano. A outra, da iniciativa de missionários católicos que buscavam cristianizar a população pagã e que a convidava para celebrar aqueles que já estavam próximos de Deus, em sua glória.
A transição entre os meses de outubro e novembro é marcada pelas datas do Halloween e do Dia de todos os Santos, respectivamente nos dias 31 e 1º. Enquanto a primeira é largamente celebrada e divulgada, a segunda não tem tanta repercussão. Talvez por causa da influência das escolas e dos cursinhos de inglês, que importaram a comemoração dos países de migração anglo-saxã.
Nós podemos fazer este contraponto! Trazer à tona toda a beleza do mistério da Comunhão dos Santos, que tantos bens espirituais nos comunica a cada dia. Vamos celebrar o Dia de Todos os Santos, ao invés de uma festa que nem mesmo se identifica com nossa cultura.
Essa é a instrução da coordenadora nacional do Ministério para as Crianças, Hyde Flávia: que sejam realizadas em todo o Brasil festas em homenagem aos santos, tanto aqueles que são muito conhecidos e admirados, quanto aqueles que não são tão notórios, mas que dedicaram a sua vida ao seguimento do Evangelho.
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