Animados pelo tema do ano da RCC e impulsionados pelo Espírito Santo, carismáticos da diocese de Osório no Rio Grande do Sul, saíram em missão pelas ruas da cidade de Santo Antônio da Patrulha no dia 18 de junho. As abordagens tinham o objetivo de anunciar o Amor de Deus e convidar as pessoas para o Cenáculo, encontro que aconteceria no outro dia. A evangelização foi oportunidade de testemunhar grandes obras do Senhor. Leia o relato de dois jovens missionários:
Já estávamos indo embora. Eu e a minha dupla, Juliana, já tínhamos caminhado bastante e evangelizado várias pessoas naquela tarde. Foi ai que eu vi três jovens tocando violão em uma praça e senti na hora que devíamos ir até lá falar de Deus para eles. Os jovens estavam com toucas na cabeça, pareciam meios disfarçados. A Juliana disse que talvez não fosse bom abordarmos eles porque estávamos sozinhos. Realmente, a cara daqueles meninos olhando para nós também não era nada agradável. Mas eu sabia que tinha que ir lá. Nos encorajamos e fomos.
Chegando lá, comecei a falar do amor de Deus e vi que aqueles garotos eram vazios por dentro. Enquanto eu ia falando a máscara deles ia caindo e eles diziam que sabiam que estavam no caminho errado. Comecei a dizer que o efeito do Espirito Santo era bem maior do que tomar qualquer coisa. Eles queriam saber que efeito era esse, e continuei falando e disse que o efeito do Amor de Deus é muito mais poderoso que o da maconha. Quando eu falei isso eles se apavoraram e me perguntaram como se fazia para sentir esse amor. Eu disse que se eles fossem no cenáculo iam sentir esse amor. Um deles me questionou se era certo que ele sentiria esse “EFEITO”. Eu disse que sim. Antes de irmos embora, pedi o violão emprestado e toquei uma música. Eles ficaram surpresos com a nossa ousadia.
No outro dia no Cenáculo, olhei para trás e vi os três mesmos jovens lá, nas cadeiras do outro lado do ginásio. No intervalo fui lá e perguntei para eles se o Amor de Deus não era maior do que qualquer coisa. Eles me disseram que o coração deles estava batendo muito forte e que eles nunca tinham sentido uma sensação tão boa como aquela. Vi que Deus age e que precisamos ser ousados e confiar no Senhor! E só para completar, no final um dos jovens me perguntou se aquilo viciava e eu disse: “Amar a Deus é o melhor vício da minha vida”.
Jonata Santos Dariva e Juliana Martin
Grupo de Oração Jovem João Paulo II
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