Neste segundo dia festivo da Festa do Jubileu de Ouro, após pregações e homenagens, esteve conosco para celebrar a Santa Missa Dom Alberto Taveira, assessor eclesiástico da Renovação Carismática no Brasil.

Dom Alberto saudou a todos os padres presentes no evento e falou sobre a felicidade de estar presente mais uma vez. “Meu coração se rejubilava ao entrar para iniciarmos a Santa Missa. É uma alegria imensa ter tantos padres presentes aqui. Vocês (padres) são muito importantes para as novas comunidades e para toda a Renovação Carismática”, afirmou.

Durante a homilia, Dom Alberto Taveira comentou sobre quantas vezes ouvimos a Palavra de Deus repetida e atualizada sempre. “Cristão é aquele que reconhece a voz de seu Senhor. Cristão é alguém que olha para frente e por isso fomos questionados ‘Para onde o Espírito nos conduz?’”, em referência à pregação anterior de Michelle Moran.

“A RCC é conhecida como aquela que proclama os milagres do Senhor, proclama Suas obras, ergue os braços para a oração. Somos chamados a isso! Ai de você se não proclamar o Senhorio de Jesus! Ai da RCC se ficar parada, se não for fiel às suas raízes, se não fizer o apostolado através do Batismo no Espírito Santo” exortou o celebrante.

Dom Alberto Taveira, ao final de sua homilia fez um chamado aos carismáticos para que refletissem sobre serem autênticos cristãos. “Somos chamado a uma autenticidade de vida. A escolher Jesus como Senhor, acolher o seu evangelho plenamente. Isso significa ir atrás d’Ele com nossa cruz. Significa estar solidamente na Igreja, na Palavra e na doutrina. Não cabe aceitar uma coisa ou outra, selecionando pontos. Ou é cristão ou não é! Não é possível ser mais ou menos. Peço que estejam atentos para não cair na tentação de nosso tempo que é somente pegar aquilo que é de nosso gosto. O desafio: construir a casa da Renovação Carismática sobre a rocha”.

“Devemos ser aquele povo que sabe de suas falhas, mas que olha para o futuro e tem a certeza: ‘Jesus venceu o mundo’. Com toda nossa fragilidade, temos como ponto de partida o amor de Deus e é esse amor que nos sustenta. Isso nos torna fieis”, concluiu.

 

 

 

 

 

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