O Queremos Deus 2018, tradicional evento de fé e louvor do Ceará que antecede o Carnaval, será realizado no dia 4 de fevereiro (domingo), a partir das 14h, no Estádio Presidente Vargas (conhecido como PV), localizado no bairro Benfica, em Fortaleza. A expectativa é que cerca de 20 mil pessoas se reúnam para uma tarde/noite de muito louvor e adoração.

Um encontro que acontece há 31 anos e celebra a fé em Deus por meio de pregações, louvor e amor ao próximo. Assim é o Queremos Deus, que chega a sua 29ª edição (em dois anos não houve evento) com o tema: “Sal da Terra e Luz do Mundo” (Mt 5,13-14), isso porque a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) celebra 2018 o ano dos cristãos leigos e leigas sujeitos na igreja em saída a serviço do Reino.

 

Presenças

Neste ano, uma das atrações será a presença inédita do Padre Marcelo Rossi no Queremos Deus. O evento ainda contará com as participações do Padre Antônio Furtado, Naldo José e forró in Deus, além de Luís Carvalho e Comunidade Recado. A missa será presidida pelo arcebispo Dom José Antonio Aparecido Tosi Marques.

 

Órgãos de segurança                         

No último dia 30 os órgãos de segurança da capital apresentaram na Coletiva de Imprensa seus planos para o evento, que contará de segurança pública com apoio de 60 homens da Polícia Militar e segurança privada, além de agentes de trânsito, que bloquearão todas as vias próximas ao estádio. A frota de ônibus será reforçada com apoio de 12 veículos extras e a recomendação é que as pessoas utilizem o transporte público ou táxis para maior segurança.

 

Programação

A abertura dos portões está programada para meio dia, sendo que a abertura oficial do evento será às 14h com a acolhida e momento cívico. Depois das apresentações musicais será realizada uma pregação e adoração ministradas por Padre Antônio Furtado, seguido de louvor com Padre Marcelo Rossi, encerrando o Queremos Deus com a celebração da Santa Missa, presidida por Dom José Antônio, Arcebispo de Fortaleza.

O Queremos Deus é realizado pela família carismática, como já disse Dom José Antônio, referindo-se à unidade entre Grupos de Oração e Novas Comunidades.

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