Terceiro e quarto dia do Renasem trabalharam o interior dos participantes. A quarta-feira começou cheia da misericórdia do Senhor e a quinta-feira iniciou com o clamor pela Efusão do Espírito Santo.

“Fomos, pois, sepultados com ele na sua morte pelo batismo para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela glória do Pai, assim nós também vivamos uma vida nova” (Rm 6,4). Foi com este versículo que Dom Azcona, bispo da prelazia do Marajó, iniciou sua pregação. Motivados a deixarem o homem velho junto da cruz de Cristo, os seminaristas foram convidados a mortificar o homem velho todos os dias. Desta forma, seus corpos seriam lavados pela graça do Espírito Santo.

Para findar a manhã de pregações, Pe. Gilson ministrou a pregação refletindo sobre cruz da Sexta-Feira da Paixão que é essencial para chegar ao Domingo da Ressurreição.

A parte da tarde foi dedicada ao encontro com a misericórdia de Deus. Padre Sérgio, da Arquidiocese de Niterói, frisou a importância de não ter medo de confessar-se. A celebração penitencial se encerrou com a oração comunitária das Vésperas com a benção do Santíssimo Sacramento. O Santo Sacrifício foi presidido por Dom Azcona, que ressaltou: “O Espírito age de várias formas, mas o homem nunca irá compreender”.

A noite foi encerrada com o início da tradicional vigília eucarística. Entre a noite de quarta-feira e a manhã de quinta-feira, os estados se revezaram em adoração ao Senhor Jesus Eucarístico.

Na primeira pregação do dia seguinte, Padre Gilson falou da necessidade da experiência de Pentecostes diariamente. Terminando o período da manhã, Padre Eduardo Braga e o missionário Ironi Spuldaro conduziram o momento de oração de efusão do Espírito Santo.

Na pregação da tarde, Dom Azcona falou sobre a Efusão do Espírito Santo que convida todos a saírem de si próprios e irem pra missão. Em seguida, os seminaristas fizeram uma avaliação sobre o encontro e tiveram um momento de oração mariana através do santo Terço.

Terminando noite, foi celebrada a Santa Missa, presidida pelo diretor espiritual do Retiro, Dom Alberto Taveira. “A santa cruz, árvore da nossa salvação, aponta para o céu e abraça o mundo”, pregou.

 

Por Comissão de Comunicação do Ministério para Seminaristas RCCBRASIL

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